Warning: session_start() [function.session-start]: Cannot send session cookie - headers already sent by (output started at /home/storage/2/aa/91/brasilengenharia/public_html/portal/configuration.php:1) in /home/storage/2/aa/91/brasilengenharia/public_html/portal/libraries/joomla/session/session.php on line 423

Warning: session_start() [function.session-start]: Cannot send session cache limiter - headers already sent (output started at /home/storage/2/aa/91/brasilengenharia/public_html/portal/configuration.php:1) in /home/storage/2/aa/91/brasilengenharia/public_html/portal/libraries/joomla/session/session.php on line 423

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/storage/2/aa/91/brasilengenharia/public_html/portal/configuration.php:1) in /home/storage/2/aa/91/brasilengenharia/public_html/portal/libraries/joomla/session/session.php on line 426
Energia Portal Brasil Engenharia, Notícias da Construção Civil, Indústria, Energia, Máquinas e Transportes. http://brasilengenharia.com/portal/energia Tue, 01 Apr 2025 02:55:05 +0000 Joomla! 1.5 - Open Source Content Management pt-br ODATA fecha parceria com Omega Energia para participação em parque eólico na Bahia http://brasilengenharia.com/portal/energia/18879-odata-fecha-parceria-com-omega-energia-para-participacao-em-parque-eolico-na-bahia http://brasilengenharia.com/portal/energia/18879-odata-fecha-parceria-com-omega-energia-para-participacao-em-parque-eolico-na-bahia
ODATA - Omega EnergiaODATA fecha parceria com Omega Energia para participação em parque eólico na Bahia
Com projeto inovador no mercado global de data centers, o acordo comercial garante que 100% do consumo de energia da ODATA no Brasil seja abastecido com energia renovável.
A ODATA, provedora de infraestrutura de data center para a América Latina, anuncia a efetivação de um acordo com a Omega Energia, companhia que é referência em investimentos em energia renovável nas Américas, para a aquisição de participação minoritária no parque eólico Assuruá IV (212 MW), situado em Xique-Xique, na Bahia. Com isso, a ODATA se torna a primeira fornecedora de data center de hiper escala na América Latina a ter 100% do consumo de energia de seus data centers provenientes de participação direta em fonte renovável, reforçando a sua missão de proporcionar a melhoria da infraestrutura digital da região com os mais elevados padrões de sustentabilidade. O fechamento da transação está sujeito a determinadas condições precedentes usuais, incluindo, dentre outras, a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE.
Com essa iniciativa, a empresa deixa de emitir aproximadamente 125 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera até 2035. “O nosso compromisso com ESG é de longa data, e agora estamos promovendo mais um grande avanço ao firmarmos esse acordo de consumo de energia renovável, por meio da parceria em um parque eólico da Omega Energia”, comenta Ricardo Alário, cofundador e presidente da ODATA. “Considerando nosso forte crescimento e alta demanda de energia, é importante nos associarmos a grandes parceiros com conhecimento específico para oferecer soluções sustentáveis para nossos clientes. Estamos contentes em nos associarmos à Omega nesse projeto.”
A ODATA está presente em quatro países na América Latina (Brasil, Colômbia, México e Chile) e seus sites possuem aproximadamente 460 MW de capacidade de TI. Data centers são grandes consumidores de energia, e com essa iniciativa a companhia garante que 100% do seu consumo no Brasil seja proveniente de energia limpa.
“Estamos entusiasmados com essa parceria com a ODATA. Ao encontrar parceiros que compartilham do mesmo propósito que a Omega, apostamos na perenidade das relações de negócios. Buscamos sempre desenvolver soluções customizadas, inovadoras e tecnológicas para a construção de uma sociedade que esteja em convergência com os critérios de sustentabilidade” destaca Fabiana Polido, diretora comercial da Omega Energia. “Além de todo o histórico da Omega em frentes que focam em energia limpa e competitividade, é bem inspirador trabalhar em projetos com times que celebram conquistas como essa”, complementa Mariana Fulan, gerente comercial da companhia.
“Uma estratégia focada em eficiência energética e energia renovável é diferencial em nosso setor e essencial para a nossa sociedade. Com o aumento da digitalização e das mudanças climáticas, é fundamental dispor de fontes de energia de zero carbono, e a energia eólica se torna uma das melhores opções para atingirmos nossas metas ESG, contribuindo para o combate às mudanças climáticas e para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU”, explica Carolina Maestri, Diretora de ESG da ODATA.
Foto: divulgação
]]>
leonardo@brasilengenharia.com.br (Leonardo Moreira) Energia Fri, 03 Mar 2023 16:10:17 +0000
Petrobras assina protocolo para criação do Rio Energy Bay http://brasilengenharia.com/portal/energia/18853-petrobras-assina-protocolo-para-criacao-do-rio-energy-bay http://brasilengenharia.com/portal/energia/18853-petrobras-assina-protocolo-para-criacao-do-rio-energy-bay Petrobras - Rio Energy BayPetrobras assina protocolo para criação do Rio Energy Bay
O instituto foi anunciado no evento MIT REAP in Rio e visa fomentar o ecossistema de inovação na cidade.
A Petrobras assinou um protocolo para criação do Rio Energy Bay e início das discussões de integração com o Centro de Energia e Finanças do Amanhã, da prefeitura do Rio, que será instalado no prédio do antigo Automóvel Clube, no Centro do Rio de Janeiro. O tradicional imóvel passará por reformas estimadas em R$ 37 milhões. O Rio Energy Bay faz parte de um Programa do Massachussets Institute of Technology (MIT), que reúne diversos segmentos da sociedade para transformar a região do Rio de Janeiro no primeiro ecossistema de inovação de classe mundial do Brasil no segmento de energia e sustentabilidade. Seu objetivo é promover o desenvolvimento sustentável, utilizando a metodologia do Programa de Aceleração de Empreendedorismo Regional do MIT.
A criação do Rio Energy Bay foi anunciada durante o MIT REAP in Rio, realizado nesta segunda-feira (30/1), no Museu do Amanhã, que contou com a participação de Jean Paul Prates na mesa de abertura do evento, em seu primeiro compromisso público como presidente da Petrobras.
Prates destacou que a Petrobras tem, com as demais empresas do setor, o desafio de construir o futuro das próximas gerações: “É muito correta a iniciativa da Petrobras ter se juntado a esse movimento pelo Rio de Janeiro. Hoje, com as nossas mentes, com a nossa técnica, com a nossa habilidade e com os nossos recursos financeiros e humanos, trabalhamos para que gerações futuras consigam sobreviver diante de toda a situação tanto de humanidade quanto de meio ambiente que nós vamos deixar como herança. Então, quando nós estamos aqui hoje, estamos trabalhando pelos nossos filhos, netos, bisnetos e outros”, afirmou o executivo em seu discurso.
O presidente da companhia também lembrou os recursos empregados pelo Centro de Pesquisas da Petrobras, o Cenpes, no ecossistema de inovação em energia: “são mais de 100 laboratórios; mais de 4.700 equipamentos instalados; mais registros de patentes ativos que qualquer outra empresa brasileira, 1.100 depósitos no país; 10.000 pesquisadores; mais de 900 parcerias com universidades, empresas, fornecedores, startups, instituições, tecnologia, no Brasil e exterior”, resumiu Prates.
A proposta do Rio Energy Bay é pautada em dois pilares: energia e sustentabilidade, fomentando o engajamento do ecossistema de inovação do Rio de Janeiro. O instituto dará continuidade às ações estratégicas desenhadas durante o programa como MIT, atraindo outros atores.
Participaram da assinatura representantes da Prefeitura, Vibra, Eletrobras, Rio Energy Bay e da Petrobras.
O evento MIT REAP in Rio, realizado no museu do Amanhã, faz parte da iniciativa de aceleração do MIT, que seleciona regiões para impulsionar o empreendedorismo e a inovação por meio de uma metodologia, que inclui a realização de workshops para disseminação de conhecimento e engajamento das instituições interessadas. Foi a primeira vez que o evento aconteceu no Brasil e a Petrobras teve ainda como participantes a gerente executiva do Cenpes, Maíza Goulart, no painel Investimento em Inovação em Energia e Sustentabilidade; e o gerente de Inovação em Ecossistemas Empreendedores, Alex Dal Pont, no painel de Investimento em Startups no Setor de Energia.
Foto: divulgação Agência Petrobras

]]>
leonardo@brasilengenharia.com.br (Leonardo Moreira) Energia Tue, 31 Jan 2023 15:05:41 +0000
ABSOLAR anuncia primeiro integrador certificado no programa de qualidade http://brasilengenharia.com/portal/energia/18860-absolar-anuncia-primeiro-integrador-certificado-no-programa-de-qualidade http://brasilengenharia.com/portal/energia/18860-absolar-anuncia-primeiro-integrador-certificado-no-programa-de-qualidade
ABSOLAR anuncia integrador certificadoABSOLAR anuncia primeiro integrador certificado no programa de qualidade
Solled Energia, empresa de projetos e instalação de sistemas solares em telhados e pequenos terrenos, conquistou a certificação no nível máximo (AAA), na categoria Integradores.
Janeiro de 2023 – A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) acaba de anunciar que a Solled Energia é a primeira empresa integradora do Brasil a conquistar o selo de seu programa de certificação de qualidade e melhores práticas. Agora, a empresa de projetos e instalação de sistemas solares em telhados e pequenos terrenos ostenta a certificação no nível máximo (AAA), na categoria Integradores. A avaliação da documentação e auditoria presencial foi feita pelo Organismo de Certificação Designado (OCD) LOT Internacional Brasil.
Lançado no segundo semestre do ano passado, o programa de certificação voluntária “Qualidade ABSOLAR” busca promover a competitividade saudável, para que as empresas do setor solar fotovoltaico possam evidenciar ao mercado que trabalham de acordo com as melhores práticas empresariais. Avaliadas por um organismo de terceira parte totalmente independente a partir dos critérios do programa, o selo Certificação ABSOLAR demonstra que os produtos e serviços dessas empresas proporcionam segurança, qualidade, desempenho e satisfação aos seus clientes.
Para a ABSOLAR, a certificação da Solled Energia é um exemplo para as cerca de 25 mil empresas do setor no País e um marco no avanço continuado do mercado fotovoltaico brasileiro. Dessa forma, consolida-se assim o papel crucial das companhias na evolução permanente das operações, dos projetos, dos equipamentos, dos serviços e dos modelos de negócio. O programa tem adesão voluntária, com requisitos específicos para sete segmentos diferentes de atuação: distribuidores de equipamentos, importadores, instaladores, integradores, operadores, fabricantes e empresas que oferecem treinamento.
Segundo Mara Schwengber, diretora da Solled Energia, a certificação é reflexo do nível de excelência da empresa em toda a operação, tanto em produtos quanto em serviços e atendimento aos clientes. “Nossas políticas de qualidade e melhores práticas estão em permanente evolução e buscam acompanhar o próprio desenvolvimento do mercado fotovoltaico brasileiro”, diz.
“O mercado solar fotovoltaico evolui em ritmo acelerado no Brasil e no mundo, com demanda crescente dos consumidores e a popularização da tecnologia. Enquanto novas empresas surgem diariamente no País, quem já atua no setor precisa manter investimentos contínuos de melhoria de processos, produtos e serviços, justamente para aproveitar as oportunidades”, comenta Rodrigo Sauaia, presidente executivo da ABSOLAR.
“Com a certificação, as empresas ganham um grande diferencial de mercado, como é o caso agora da Solled Energia, com a demonstração de solidez e qualidade, bem como elevam a confiança do cliente final, além de contarem com a chancela e credibilidade da ABSOLAR”, acrescenta Sauaia.
A ABSOLAR estruturou esta iniciativa dentro do chamado mecanismo de designação, processo em que uma entidade reconhece a capacidade e autoriza empresas certificadoras especializadas e independentes a realizarem análises e avaliações de qualidade e segurança dentro dos parâmetros pré-estabelecidos no programa.
São três níveis de adesão, que contemplam certificação para empresas que atendam aos requisitos básico, intermediário e avançado (mais completo). O ciclo de certificação é de 36 meses e as empresas podem solicitar ingresso em qualquer um dos níveis previstos.
]]>
leonardo@brasilengenharia.com.br (Leonardo Moreira) Energia Sat, 28 Jan 2023 15:34:59 +0000
Instituto de Tecnologia de Israel inaugura primeiro laboratório de energia renovável http://brasilengenharia.com/portal/energia/18840-instituto-de-tecnologia-de-israel-inaugura-primeiro-laboratorio-de-energia-renovavel http://brasilengenharia.com/portal/energia/18840-instituto-de-tecnologia-de-israel-inaugura-primeiro-laboratorio-de-energia-renovavel
Instituto de IsraelInstituto de Tecnologia de Israel inaugura primeiro laboratório de energia renovável em memória do fundador da SolarEdge, Guy Sella
Novo centro acadêmico será dedicado aos cursos de pós-graduação nas áreas de tecnologias para o combate climático.
Janeiro de 2023 – O Instituto de Tecnologia de Israel (Technion) acaba de inaugurar o Laboratório de Eletrônica de Potência e Energia Renovável (PEARL), o primeiro laboratório do gênero que integra essas tecnologias e que servirá como parte dos estudos da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação de Viterbi.
Doado pela SolarEdge e dedicado à memória de seu fundador, Guy Sella, que faleceu em 2019, o novo laboratório será dedicado aos cursos de pós-graduação nas áreas de tecnologias para o combate climático, com programas e projetos acadêmicos voltados para estudos como aumento de eficiência da energia solar fotovoltaica, mobilidade elétrica e demais áreas relacionadas.
O laboratório faz parte das parcerias entre o Technion e a SolarEdge, que incluem bolsas de pesquisa, bolsas na área de energia e um hackathon bienal de energia. Em comunicado à imprensa internacional, o professor Idit Keidar, reitor da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação de Viterbi lembrou que a instituição possui 11 laboratórios de ensino, mas nenhum ainda dedicado ao estudo de eletrônica de potência e energia renovável, até agora.
“Os projetos do laboratório promoverão a ciência e a engenharia local e globalmente, alguns dos quais já começaram a operar, incluindo pesquisas conjuntas com a empresa”, disse Keidar.
“O legado de Guy Sella continua vivo, não apenas por meio da SolarEdge, mas também pelas próximas gerações de engenheiros, que continuarão a desenvolver tecnologias para o avanço da energia renovável no planeta. Temos muito orgulho de contribuir para a viabilização desta pesquisa no Technion em memória de Guy”, acrescentou Zivi Lando, CEO da SolarEdge.
Foto: divulgação
]]>
leonardo@brasilengenharia.com.br (Leonardo Moreira) Energia Mon, 02 Jan 2023 15:13:07 +0000
ENGIE Brasil Energia compõe Índice de Sustentabilidade da B3 (ISE) pelo 18º ano consecutivo http://brasilengenharia.com/portal/energia/18845-engie-brasil-energia-compoe-indice-de-sustentabilidade-da-b3-ise-pelo-18o-ano-consecutivo http://brasilengenharia.com/portal/energia/18845-engie-brasil-energia-compoe-indice-de-sustentabilidade-da-b3-ise-pelo-18o-ano-consecutivo
ENGIE Brasil 03-01-23ENGIE Brasil Energia compõe Índice de Sustentabilidade da B3 (ISE) pelo 18º ano consecutivo
Em 10º lugar no ranking, é a Companhia do setor elétrico com maior peso na carteira. A ENGIE também compõe o Índice Carbono Eficiente (ICO2) pelo terceiro ano.
A ENGIE Brasil Energia (EGIE3) teve, mais uma vez, suas ações incluídas nos Índices de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3 – Brasil, Bolsa, Balcão S.A. A empresa integra a lista pelo 18º ano consecutivo, marco compartilhado com apenas outras cinco Companhias. Com peso de 2,3% da carteira, a ENGIE foi listada na 10ª posição geral, dentre as 70 componentes, sendo a Companhia do setor elétrico com maior participação no Índice.
O ISE é composto por ações de empresas listadas na B3 que atuam pautadas no comprometimento com a sustentabilidade. Funciona como um indicador aos acionistas na tomada de decisões, uma vez que as práticas ESG são fundamentais para a perenidade dos negócios. Para compor o ranking, considerado um dos mais importante no mercado, é preciso cumprir uma série de critérios financeiros e relacionados ao equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa.
“Estar na carteira do ISE é sempre um importante sinalizador de que nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável está no caminho certo, o que é um grande motivo de orgulho, compartilhado por mais de 1.200 colaboradores. Temos ciência dos desafios ainda impostos nessa trajetória: o de tornar a ENGIE Brasil Energia uma empresa cada vez mais sustentável, expandindo a presença em renováveis e em transmissão, atuando com eficiência e atenção às pessoas e em compasso com as tendências da transição energética. Seguimos nossa trajetória de sustentabilidade, atentos a todos seus aspectos e visando criar valor para nossos stakeholders” destaca o Diretor-Presidente e de Relações com Investidores da ENGIE, Eduardo Sattamini.
A ENGIE Brasil Energia possui metas claras e definidas alinhadas às premissas da Agenda 2030, proposta pela Organização das Nações Unidas (ONU). Anualmente, a Companhia publica seu Relatório de Sustentabilidade, a fim de compartilhar com a sociedade informações sobre seu modelo de negócio, estrutura de governança e políticas corporativas. Internamente, uma das principais ferramentas que direcionam os propósitos da empresa são os objetivos não financeiros do Grupo, os quais preveem iniciativas voltadas, especialmente, à geração de energia renovável, à promoção da equidade de gênero e ao combate às mudanças climáticas.
Índice Carbono Eficiente (ICO2) da B3
A ENGIE Brasil Energia também foi selecionada para compor a nova carteira do Índice Carbono Eficiente (CO2) da B3, pelo terceiro ano. Criado em 2010, o ICO2 B3 tem o objetivo de ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil.
As empresas incluídas ao índice são participantes do IBrX 100 e demonstram seu compromisso com o meio ambiente e transparência nas emissões, além de antecipar a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono. “Em 2023 devemos atingir um importante marco em nossa trajetória de baixo carbono, ao nos tornarmos um gerador 100% renovável. Ser parte do ICO2 demonstra que nossa atuação e transparência no tema estão no caminho certo. Continuaremos com o compromisso de envolver fornecedores e a sociedade como um todo nessa jornada”, completa Sattamini.
Em setembro de 2022, com a assinatura do contrato de venda da Usina Termelétrica Pampa Sul, a Companhia deu um passo importante rumo à saída das operações a carvão no país. A partir da conclusão da transação, esperada para o primeiro semestre de 2023, a ENGIE garantirá um parque gerador 100% renovável no Brasil, desempenhando um importante papel para a estratégia global do grupo.
Desde que decidiu descarbonizar seu portfólio de ativos no país, em 2016, a Companhia já direcionou R$ 21 bilhões em investimentos para a ampliação de fontes diversificadas de energia limpa e infraestrutura de transmissão.
Foto: divulgação
]]>
leonardo@brasilengenharia.com.br (Leonardo Moreira) Energia Sun, 01 Jan 2023 15:56:34 +0000
ISA CTEEP e TAESA reforçam transmissão de energia no Paraná http://brasilengenharia.com/portal/energia/18829-isa-cteep-e-taesa-reforcam-transmissao-de-energia-no-parana http://brasilengenharia.com/portal/energia/18829-isa-cteep-e-taesa-reforcam-transmissao-de-energia-no-parana ISA CTEEP e TAESAISA CTEEP e TAESA reforçam transmissão de energia no Paraná

As novas linhas de transmissão de 525 kV da IE Ivaí (LT 525 kV Foz do Iguaçu/Guaíra; LT 525 kV Guaíra/Sarandi e LT 525 kV Sarandi/Londrina) têm 511 km de extensão, passam por 41 municípios e acrescentam mais de 2.600 MVA de potência energética para a região.
São Paulo, 10 de novembro de 2022 – A ISA CTEEP e a TAESA, transmissoras de energia elétrica, acabam de iniciar a operação comercial da Interligação Elétrica (IE) Ivaí, no Paraná. O empreendimento obteve o Termo de Liberação Parcial (TLP) do Operador Nacional do Sistema (ONS) para as instalações do corredor de 525 kV, que conecta as subestações de Foz do Iguaçu, Guaíra, Sarandi e Londrina, correspondendo a 511 km de linhas de transmissão em circuito duplo.
Essa fase concluída contempla o fortalecimento do abastecimento de energia nas regiões norte e noroeste do Paraná. Além disso, considerando sua localização, a energização desta etapa contribui com o escoamento de energia para a Região Sudeste, produzida pela Usina Hidrelétrica de Itaipu. A energização de Ivaí contribui também com o escoamento da energia para o Mato Grosso do Sul e a região oeste do Paraná.
Em sua totalidade, o que inclui o trecho já entregue e circuitos de 230 kV que serão energizados nas próximas semanas, o projeto contou com a construção de 593 km de linhas de transmissão e três subestações – Guaíra, Paranavaí Norte e Sarandi, sendo esta última com conceito digital. Também foi realizada a expansão da capacidade das subestações já existentes de Londrina e Foz do Iguaçu. A IE Ivaí fará a interligação de 41 municípios do Estado e acrescentará mais de 2.600 MVA de potência à região, o suficiente para abastecer um milhão de residências.
“Estamos muito felizes em entregar e iniciar a operação de mais um importante projeto, que contribui para a ampliação de uma matriz energética mais limpa e está em linha com o nosso propósito de geração de valor sustentável”, ressalta Dayron Urrego, diretor executivo de projetos da ISA CTEEP.
“A transmissão de energia é tema de alta prioridade para o desenvolvimento econômico do País, o que fica evidente pela magnitude dos últimos leilões organizados pela ANEEL. Somado aos projetos de Aimorés e Paraguaçu, Ivaí é o terceiro empreendimento em que temos a parceria da ISA CTEEP, garantindo ao Sistema Interligado Nacional (SIN) uma interconexão cada vez mais segura”, comenta Luís Alessandro Alves, diretor de Implantação da TAESA.
Interligação Elétrica Ivaí
Durante a obra, foram instaladas 1.239 torres de transmissão, lançados cerca de 13.000 km de cabos e gerados 3 mil empregos diretos, com expressiva mão de obra local. Ainda, será doada uma área totalmente reflorestada de quase 180 hectares, com mais de 144 mil mudas de espécies nativas, localizada na cidade de Tapejara (PR). O projeto também trará melhorias na infraestrutura para as comunidades indígenas Ocoí e Tekoha Guassu Guavirá, como o incremento no sistema de abastecimento de água nos municípios de Guaíra e Terra Roxa (PR).
A Interligação Elétrica Ivaí, arrematada no Lote 01 do leilão de transmissão realizado em 2016, foi construída pela Aliança Interligação Elétrica (AIE), parceria envolvendo a ISA CTEEP e a TAESA, na proporção igualitária de 50%. O investimento realizado até o momento foi de cerca de R$ 2 bilhões e, quando concluído, proporcionará o recebimento de R$ 361,6 milhões líquido de PIS/COFINS (ciclo tarifário 2022/2023) de Receita Anual Permitida (RAP). O trecho já energizado corresponde a aproximadamente 80% do total da RAP e, nas próximas semanas, o projeto será totalmente finalizado e as companhias receberão 100% da Receita.
Foto: divulgação

]]>
leonardo@brasilengenharia.com.br (Leonardo Moreira) Energia Fri, 11 Nov 2022 16:23:55 +0000
Portal Solar entra no mercado livre de energia e aposta na abertura para novos consumidores http://brasilengenharia.com/portal/energia/18816-portal-solar-entra-no-mercado-livre-de-energia-e-aposta-na-abertura-para-novos-consumidores http://brasilengenharia.com/portal/energia/18816-portal-solar-entra-no-mercado-livre-de-energia-e-aposta-na-abertura-para-novos-consumidores
Portal Solar-10-2022Portal Solar entra no mercado livre de energia e aposta na abertura para novos consumidores
Com contrato para construção de usina fotovoltaica de 10 megawatts, orçada em R$ 50 milhões, empresa cria área de negócio para atender consumidores do ambiente de livre contratação, com foco no varejo e autoprodução.
Outubro de 2022 – O Portal Solar, franqueadora para venda e instalação de painéis fotovoltaicos para geração distribuída, acaba de anunciar a entrada no mercado livre de energia com uma nova área de negócio para atender consumidores no mercado livre de energia que estão em busca de redução de custos e sustentabilidade.
A proposta do Portal Solar é atuar no varejo do mercado livre de energia e inicialmente atender autoprodutores e clientes que já podem atuar ou atuam no mercado livre com demanda contratada de 500 kW, que pagam em média entre R$ 35 mil e R$ 50 mil de conta de luz ao mês.
A estratégia esta focada na abertura maior do mercado livre, que deverá acontecer a partir de 1º de janeiro de 2024, conforme autoriza portaria normativa nº 50 do Ministério de Minas e Energia publicada esta semana no Diário Oficial. A meta da empresa é desenvolver usinas fotovoltaicas no Ambiente de Contratação Livre (ACL) até o fim de 2024, atingindo todos os tipos de clientes.
Recentemente, o Portal Solar iniciou a construção de uma usina fotovoltaica no interior do estado de São Paulo para uma empresa de geração de energia renovável, com o objetivo de comercialização de energia no ACL. O projeto engloba uma primeira fase, de 1 megawatt (MW), e a expansão para 10MW no final de 2023, num valor total de R$ 50 milhões.
Para João von Oertzen, sócio do Portal Solar, a intenção é posicionar estrategicamente a empresa no varejo do mercado livre de energia, trazendo soluções de energia com foco em usinas solares, seguindo a tendência de ampliar cada vez mais o acesso de novos consumidores do mercado regulado para o Ambiente de Contratação Livre.
“A portaria publicada nesta semana reflete essa tendência e deve ampliar as oportunidades de negócios e o escopo de atuação no setor elétrico como um todo. Queremos, portanto, aproveitar a nossa capilaridade com os franqueados espalhados pelo Brasil e atender todos os tipos de consumidores”, comenta.
Foto: divulgação
]]>
leonardo@brasilengenharia.com.br (Leonardo Moreira) Energia Thu, 20 Oct 2022 18:58:26 +0000
ABSOLAR lança programa de certificação de empresas para elevar qualidade e segurança de produtos e serviços no País http://brasilengenharia.com/portal/energia/18795-absolar-lanca-programa-de-certificacao-de-empresas-para-elevar-qualidade-e-seguranca-de-produtos-e-servicos-no-pais http://brasilengenharia.com/portal/energia/18795-absolar-lanca-programa-de-certificacao-de-empresas-para-elevar-qualidade-e-seguranca-de-produtos-e-servicos-no-pais ABSOLAR - 08-2022ABSOLAR lança programa de certificação de empresas para elevar qualidade e segurança de produtos e serviços no País

Iniciativa terá adesão voluntária e será destinado às distribuidoras de equipamentos, fabricantes, instaladoras, integradoras, operadoras, projetistas e empresas que oferecem treinamento especializado no setor fotovoltaico.

Agosto de 2022 – A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) acaba de anunciar o lançamento de um programa de certificação das empresas que atuam na cadeia de valor do setor solar brasileiro. Trata-se da certificação “Qualidade ABSOLAR”, com o propósito de promover a competitividade saudável a partir das melhores práticas empresariais e elevar os níveis de segurança, qualidade, desempenho e satisfação nos produtos e serviços entregues aos consumidores de energia elétrica.

Lançado oficialmente durante a Intersolar South America 2022, principal evento do setor solar da América Latina, que acontece essa semana na cidade de São Paulo, o programa de certificação terá adesão voluntária das empresas e será destinado às distribuidoras de equipamentos, fabricantes, instaladoras, integradoras, operadoras, projetistas e empresas que oferecem treinamento. Estima-se que o mercado fotovoltaico tenha cerca de 25 mil empresas no País.

A ABSOLAR estruturou o programa dentro do chamado mecanismo de designação, processo em que uma entidade reconhece a capacidade e autoriza terceiros competentes em certificação (empresas certificadoras) a realizarem análises e avaliações de qualidade e segurança.

O programa possui três níveis de adesão, que contemplam certificação para empresas que atendam aos requisitos básicos, intermediário e avançado (mais completo). Para o nível básico, a empresa requerente deve fazer a adesão em até seis meses do início do programa. No caso do intermediário, a adesão deve ser feita em até 12 meses e, no nível mais completo, a adesão pode ser feita a qualquer momento.

O ciclo de certificação é de 36 meses e as empresas podem solicitar ingresso em qualquer um dos níveis previstos. A ABSOLAR vai disponibilizar ao mercado um site oficial do programa de certificação com todos os detalhamentos, incluindo o funcionamento, listagem de organismos designados e listagem atualizada de empresas certificadas, entre outros, além de manter o canal da Ouvidoria, que funciona desde 2019 para acolhimento e distribuição das tratativas de reclamações de empresas produtoras e consumidores.

“O mercado solar fotovoltaico evolui em ritmo acelerado no Brasil e no mundo, com demanda crescente dos consumidores e a popularização da tecnologia. Enquanto novas empresas surgem diariamente no País, quem já atua no setor precisa manter investimentos contínuos de melhoria de processos, produtos e serviços, justamente para aproveitar as oportunidades”, comenta Rodrigo Sauaia, CEO da ABSOLAR.

“Com a certificação, as empresas ganham um grande diferencial de mercado, com a demonstração de solidez e qualidade, bem como elevam a confiança do cliente final, além de contarem com a chancela e credibilidade da ABSOLAR”, acrescenta Sauaia.

Para Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, a criação do programa de certificação retrata a pujança do mercado solar brasileiro e o protagonismo da entidade em prol do desenvolvimento tecnológico, de mercado e da qualidade de serviços e produtos. “A iniciativa atende, na prática, a uma demanda crescente do mercado, do setor e dos associados por reconhecimento de empresas que primam por qualidade de atendimento e trabalho”, conclui.

Mais informações: https://www.certificacaoabsolar.org.br/

Foto: divulgação

]]>
leonardo@brasilengenharia.com.br (Leonardo Moreira) Energia Thu, 25 Aug 2022 16:35:45 +0000
TAESA e ISA CTEEP energizam linha de transmissão Paraguaçu http://brasilengenharia.com/portal/energia/18782-taesa-e-isa-cteep-energizam-linha-de-transmissao-paraguacu http://brasilengenharia.com/portal/energia/18782-taesa-e-isa-cteep-energizam-linha-de-transmissao-paraguacu IE Paraguaçu e MapaTAESA e ISA CTEEP energizam linha de transmissão Paraguaçu

Com investimento de mais de R$ 680 milhões, projeto interliga regiões Nordeste e Sudeste, contribuindo para o escoamento de energia renovável para os grandes centros de consumo.

As transmissoras de energia elétrica TAESA e ISA CTEEP acabam de iniciar a operação da Interligação Elétrica Paraguaçu, localizada entre os estados da Bahia e Minas Gerais e formada pela linha de transmissão 500 kV Poções III – Padre Paraíso 2, com 338 quilômetros de extensão. O investimento realizado foi de mais de R$ 680 milhões e a Receita Anual Permitida (RAP) é de cerca de R$ 143 milhões (ciclo tarifário 2022/2023).

O empreendimento se conecta à linha de transmissão da Interligação Elétrica Aimorés, energizada em maio pelo mesmo consórcio, e terá importante participação na distribuição da energia renovável gerada no Nordeste, de fontes solar e eólica, para o Sudeste, região de maior consumo de carga. Juntos, os projetos totalizam 546 quilômetros de extensão.

“A energização das duas linhas, LT Aimorés e LT Paraguaçu, traz robustez ao Sistema Interligado Nacional (SIN), equalizando carga e demanda, com o transporte da energia renovável abundante gerada no Nordeste. É mais um projeto que vai ao encontro da estratégia de negócios da Companhia, que tem a missão de conectar o Brasil com energia segura e confiável”, comenta Luís Alessandro Alves, diretor de Implantação da TAESA.

“Atuamos com o propósito de gerar valor sustentável. Portanto, entregar mais um empreendimento que contribui para o avanço no uso de energias renováveis está totalmente em linha com a nossa estratégia. Juntos, Paraguaçu e Aimorés são projetos gigantes que vão entregar energia elétrica de qualidade para a população, especialmente na Região Sudeste do país”, acrescenta Dayron Urrego, diretor executivo de projetos da ISA CTEEP.

Durante a obra, foram instaladas quase 600 torres, interligando 14 municípios dos estados da Bahia e Minas Gerais, que geraram a contratação de 1.320 empregos, com expressiva mão de obra local.

Em locais com muita vegetação, os cabos da linha de transmissão foram lançados com o uso de drones, evitando o corte de mata nativa. Também foi doada uma área preservada de 237 hectares para ser agregada à Reserva Particular do Patrimônio Natural Mata do Passarinho, único local em que é encontrado o Entufado-baiano, uma das espécies de aves mais ameaçada do planeta. A iniciativa foi reconhecida pelo Prêmio Hugo Werneck.

As empresas também contribuíram com o fortalecimento das comunidades quilombola (Paraguai e Córrego Santana) no entorno do empreendimento, com reformas, doação de equipamentos, melhorias no sistema de abastecimento de água, cursos educativos e construção de viveiros e oficinas para produção de mudas.

A Interligação Elétrica Paraguaçu, arrematada no Lote 03 do leilão de transmissão realizado em 2016, foi construída pela Aliança Interligação Elétrica (AIE), consórcio envolvendo as duas empresas, na proporção igualitária de 50%.

Fotos: (1) IE Paraguaçu; (2) Mapa da localização da IE Paraguaçu

]]>
leonardo@brasilengenharia.com.br (Leonardo Moreira) Energia Thu, 28 Jul 2022 15:06:29 +0000
Brasil deve ganhar quase 250 usinas eólicas e fazendas solares até 2026, aponta CCEE http://brasilengenharia.com/portal/energia/18777-brasil-deve-ganhar-quase-250-usinas-eolicas-e-fazendas-solares-ate-2026-aponta-ccee http://brasilengenharia.com/portal/energia/18777-brasil-deve-ganhar-quase-250-usinas-eolicas-e-fazendas-solares-ate-2026-aponta-ccee CCEE -06-2022Brasil deve ganhar quase 250 usinas eólicas e fazendas solares até 2026, aponta CCEE

Maioria dos empreendimentos será construída na região Nordeste e investimento ultrapassa a marca dos R$ 34 bilhões.
Um levantamento da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE aponta que 241 grandes usinas solares e parques eólicos devem entrar em operação comercial no Brasil até janeiro de 2026, injetando quase 6 mil megawatts de potência no sistema elétrico, o equivalente a quase metade da capacidade da Usina Hidrelétrica de Itaipu. 

Os dados são de projetos já contratados em leilões de energia nova realizados nos últimos anos pela própria CCEE e pela Agência Nacional de Energia Elétrica – Aneel. O investimento destinado à construção desses empreendimentos é da ordem de R$ 34 bilhões e será aplicado por empresas que têm apostado cada vez mais no potencial de geração de energia renovável do Brasil.
Na avaliação de Rui Altieri, presidente do Conselho de Administração da CCEE, além do ganho ambiental e da geração de emprego, o crescimento dessas fontes aumenta a confiabilidade do Sistema Interligado Nacional (SIN). “A diversificação da matriz ajuda a reduzir a nossa dependência da hidrologia e dos reservatórios de água, que ainda são os nossos principais recursos de energia, e garante um maior conforto para enfrentar impactos em tempos de mudanças climáticas”, explica.
A maioria dos empreendimentos terá operação no Nordeste, nos estados do Rio Grande do Norte, Bahia, Piauí e Paraíba, onde historicamente a incidência solar e a prevalência de bons ventos para a geração de energia são maiores. A capacidade instalada de energia eólica e das fazendas solares no Brasil passará dos atuais 27 mil megawatts para 33 mil megawatts e a estimativa é que essas novas usinas ofertem juntas ao SIN cerca de 1.646 MW médios todos os anos.
A geração eólica é considerada a terceira principal fonte de energia elétrica do país, hoje com 813 usinas. Esse segmento começou a despontar em 2005, influenciado pela redução dos preços dos equipamentos necessários e pela criação de uma indústria nacional de pás e torres. O mercado solar fotovoltaico é mais recente, com alguma representatividade a partir de 2015. Hoje existem 187 grandes usinas que produzem energia a partir do sol, que são responsáveis por cerca de 1% da oferta para o SIN.
A geração de energia elétrica a partir do vento e do sol não gera resíduos e tem baixo impacto ambiental. No caso dos parques eólicos, esse tipo de negócio ainda propicia inúmeros benefícios indiretos como, por exemplo, renda para proprietário de terras com o arrendamento para colocação de torres e ainda permite que o proprietário siga com plantações ou criação de animais.
Sobre a CCEE
A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE é responsável por viabilizar e gerenciar a comercialização de energia elétrica no país, garantindo a segurança e o equilíbrio financeiro deste mercado. A CCEE é uma associação civil sem fins lucrativos, mantida pelas empresas que compram e vendem energia no Brasil. O papel da CCEE é fortalecer o ambiente de comercialização de energia - no ambiente regulado, no ambiente livre e no mercado de curto prazo - por meio de regras e mecanismos que promovam relações comerciais sólidas e justas para todos os segmentos do setor (geração, distribuição, comercialização e consumo).

 

]]>
leonardo@brasilengenharia.com.br (Leonardo Moreira) Energia Fri, 24 Jun 2022 19:56:13 +0000