O efeito das luzes na composição de ambientes

20/09/2012 - O efeito das luzes na composição de ambientes

Professora do CEPDAP e lighting designer explica sobre os diferentes tipos de lâmpadas e qual optar

Na hora de decorar uma casa, muitas questões surgem como os estilos dos móveis e das peças de decoração, mas outro elemento que faz toda a diferença e contribui para a composição do ambiente é a iluminação. A luz pode ser considerada uma das principais etapas do projeto de arquitetura. Alguns detalhes como o tipo de sombra, cores, formas, texturas e proporções são tão importantes quanto escolher os móveis da casa.
“Além disso, aspectos como a sensação de relaxamento, bem estar, conforto e preferência de quem vai permanecer no espaço devem ser considerados para elaborar um projeto luminotécnico eficaz”, explica a lighting designer Patrícia Passo, professora do Curso de Iluminação de Interiores do CEPDAP (Centro de Educação Profissional de Design, Artes e Profissões).
De acordo com a professora para conseguir todos esses efeitos, um dos elementos que deve ser levado em consideração ao elaborar um projeto de iluminação é a temperatura de cor. “Ou seja, é a aparência ou tonalidade da fonte de luz. Quanto menor a escala, que é medida em Kelvin (K), a aparência da luz fica mais amarelada”, esclarece.
“Lâmpadas com temperaturas de cor 3.000K, por exemplo, são consideradas quentes. Este estilo de iluminação é ideal para lugares aconchegantes, pois causam um efeito de relaxamento nas pessoas. Salas, dormitórios, espaços de lazer e conforto ficam excelentes com esta temperatura de cor”, recomenda Patrícia.
Já os produtos que têm uma aparência azulada, têm a escala de 5.000K e são denominadas luzes frias. Um exemplo são as lâmpadas fluorescentes. “Esses modelos de lâmpadas são ideias para lugares nos quais o indivíduo executa alguma tarefa, como escritórios, cozinhas, lavanderias e áreas de serviço, pois induzem à concentração”, indica a lighting designer.
Outro fator importante é usar a iluminação a favor das cores dos objetos. Segundo Patricia um exemplo que pode ser observado é a exposição de móveis em uma loja. Geralmente nesses locais o objeto é exposto com a iluminação adequada, que realça o contraste das cores e resulta em diferentes tipos de ambientações.  “Mas nem sempre temos o mesmo tipo de iluminação em nossas casas. Por isso, a escolha de uma lâmpada com temperatura de cor mais apropriada, com a coloração e a sensação que se deseja obter, é de extrema importância para um projeto luminotécnico agradável”, aponta.
O CEPDAP está com as matrículas abertas para o Curso básico de Iluminação de Interiores. Podem participar estudantes e profissionais de Arquitetura, Design de Interiores, Engenharia, Desenho Industrial, projetistas e marceneiros. No conteúdo do curso vão ser abordados temas como funções da luz no espaço residencial, sistemas de iluminação, lâmpadas e luminárias, e projetos luminotécnicos. Mais informações pelo site www.cepdap.com.br, pelo telefone (41) 3029-4044 e também na fanpage http://www.facebook.com/cepdap.profissoesinovadoras

Perfil CEPDAP
O CEPDAP (Centro de Educação Profissional de Design, Artes e Profissões) atua desde 1998 na área de ensino. A empresa tem como objetivo qualificar profissionais diferenciados e competentes, oferecendo cursos que atendam as necessidades atuais do mercado. A instituição é reconhecida pela Secretaria do Estado de Educação, cadastrada no Ministério da Educação (MEC) e regulamentada pelos órgãos de classes como Associação Brasileira de Design de Interiores (ABD) e do Convention Bureau. O CEPDAP trabalha com cursos nas áreas de Design de Interiores, Paisagismo, Eventos, Gestão Desportiva, além de Marketing e Comunicação.  Mais informações no site www.cepdap.com.br

Talk Assessoria de Comunicação

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