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22/02/2016 - Método não destrutivo na construção de dutos
 
melina.jpgMétodo não destrutivo (MND) é aquele que evita a transformação da superfície para construir uma infraestrutura no subsolo. Galerias estão em toda parte sem que a gente perceba. Redes de água, esgoto, gás, comunicação ou energia podem ser construídas através do MND. Esse procedimento exige equipamentos específicos com alto nível de resistência e precisão.
A especialista em engenharia de dutos da Petrobrás, Melina Almeida, explica que o MND é muito utilizado nos projetos para o transporte de gás, óleo e outros derivados de petróleo. Melina Almeida é engenheira civil e trabalha no setor de projetos básicos para dutos terrestres. “Fazemos os projetos de dutos para gás natural, óleo, produtos de refinaria, toda a parte de projetos de dutos terrestres para a Petrobras”.
A grande parte dos dutos terrestres da Petrobras transporta gás e óleo. São utilizados para abastecer as refinarias ou para transportar o produto da refinaria para o distribuidor.
Em obras dutoviárias a maior parte da infraestrutura é construída através da escavação e abertura de valas. O método não destrutivo (MND) geralmente é utilizado quando existe um obstáculo instransponível através do modo convencional. “Travessia de rios, rodovias, montanhas em áreas que não é possível escavar são vencidas através MND. Nosso trabalho é dimensionar e definir de que forma isso será aplicado, explica a especialista.
 
Mundo Vermeer
Melina Almeida será uma das palestrantes do Mundo Vermeer e tratará do tema Métodos Não Destrutivos, na manhã do dia 10 de março. “A ideia é mostrar como fazemos a escolha dos métodos não destrutivos nos dutos da Petrobras, qual a aplicabilidade desses métodos e a experiência da Petrobras com cada um deles. Nossa malha de dutos é extensa, mas se comparada a outros países ela ainda está em formação. O transporte dutoviário é uma forma logística muito interessante. O Brasil usa muito o transporte rodoviário, sobrecarregando as rodovias. O transporte dutoviário é uma alternativa que deve ser considerada”, conclui Melina.
Saiba mais em www.mundovermeer.com
 
Foto: Especialista em engenharia de dutos da Petrobras, Melina Almeida
Comunicação Vermeer

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