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15/12/2015 - Palestra sobre a recuperação da estrutura metálica da cobertura do estádio Nilton Santos (Engenhão)
 
O Clube de Engenharia e a Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Rio de Janeiro realizam palestra sobre a recuperação da estrutura metálica da cobertura do estádio Nilton Santos (Engenhão). Na ocasião, será apresentada a análise do comportamento e da segurança da cobertura, e as soluções de reforço empregadas para sua recuperação estrutural.
A palestra será oferecida em duas datas, 16 e 17 de dezembro, e será proferida pelo Prof. Dr.-Ing Nelson Szilard Galgoul.
Galgoul é engenheiro civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e tem mestrado pela Universidade Técnica de Munique, na Alemanha.  O professor tem também ampla experiência em projetos de coberturas de estádios no Brasil e exterior.
 
Serviço
“Palestra sobre a recuperação da estrutura metálica da cobertura do estádio Nilton Santos (Engenhão)”
16/12/2015, às 18h, no Clube de Engenharia do Rio de Janeiro – Av. Rio Branco, 124, 22º andar – Centro, Rio de Janeiro, RJ.
17/12/2015, às 17h30, na Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Rio de Janeiro – Rua do Russel, 1 – Glória, Rio de Janeiro – RJ.
 
CDN Comunicação

14/12/2015 - Seminário discute futuro da indústria de bens de capital no atual cenário do setor de petróleo e gás
 
Evento foi promovido pela ABIMAQ, por meio do Conselho de Óleo e Gás
 
As dificuldades enfrentadas pela indústria de máquinas e equipamentos no setor de óleo e gás, os efeitos da crise política e as perspectivas e estratégias para a sobrevivência e retomada do crescimento foram temas discutidos no seminário “O futuro da indústria de bens de capital no atual cenário do setor de petróleo e gás”, promovido pela ABIMAQ, na sede da associação, no dia 17 de novembro. Na ocasião, foram discutidas as visões política, econômica, de empresas de petróleo, de empresas prestadoras de serviço e da indústria de máquinas e equipamentos, por especialistas representantes de cada setor.
Na abertura do evento, Carlos Pastoriza, presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ, destacou a fase crítica atual, ressaltando que o faturamento da indústria de máquinas e equipamentos para o setor de óleo e gás teve queda de 55% até setembro deste ano e, nas exportações, queda de 90% no mesmo período. “A indústria de transformação é uma das mais afetadas nessa recessão, pois, em uma crise, o que se corta primeiro são investimentos. Para sobrevivermos, precisamos ter condições mínimas para que os investimentos retornem”, afirmou.
 
Política e economia
Para o deputado federal Jerônimo Goergen, presidente da Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas e Equipamentos, a crise política está congelando a economia. “Como serão feitos investimentos, se não podemos imaginar o futuro do Brasil? É essencial uma definição quanto à continuidade ou não do governo, para o planejamento necessário. Os próximos meses são fundamentais para discutirmos o país que queremos. Sem investimentos, como vamos sobreviver? Vamos virar um Brasil colônia”, declarou, destacando que a ABIMAQ é uma das poucas entidades que tem se posicionado com firmeza junto ao governo: “Reforço meu compromisso com a associação e minha luta por esse setor tão importante”.
Carlos Carvalho, gestor da Saga Capital, afirmou que é preciso quebrar o seguinte ciclo vicioso: Agravamento do quadro fiscal, aumento dos prêmios de risco, desvalorização do Real, elevação da inflação, alta dos juros futuros, deterioração da atividade e queda na arrecadação: “Mas, para isso, temos que resolver outra crise, a política”. Segundo ele, em um cenário de continuidade do processo atual, o círculo vicioso permanece e a inflação elevada e atividade estagnada se prolongariam nos próximos anos, sendo o setor externo a válvula de escape nesta conjuntura. “Caso haja reversão do processo atual, ocorreria uma inversão do círculo vicioso. Mas, para isso, o governo não pode repetir erros dos últimos anos e devemos recuperar a agenda de reformas”, concluiu.
 
Visão das empresas de petróleo e prestadoras de serviço
Com visão mais otimista, o secretário executivo de E&P do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), Antônio Guimarães, declarou acreditar em uma luz no fim do túnel. “O potencial geológico que nós temos, o potencial offshore, é algo já comprovado. E o pré-sal é um ponto fora da curva, de tão excepcional. Mas este potencial não está se materializando. Temos que entender as causas e precisamos de política industrial para que a atração de investimentos traga esse valor”, afirmou, citando como caminhos necessários: Estabilidade tributária e regulatória, agilidade no licenciamento ambiental, multiplicidade de atores em ação, planejamento do ciclo de leilões da ANP, identificação de gargalos e política de Conteúdo Local inteligente.
Eduardo Chamusca, diretor de Desenvolvimento de Negócios Brasil da SBM, manteve o discurso mais positivo. “É muito difícil vislumbrar o futuro quando se está preocupado se vai haver café da manhã para os funcionários na fábrica, mas acredito que vai haver demanda. As reservas estão aí. Não interessa o tamanho da queda, o Brasil continua sendo o principal mercado. Existe uma teoria de que o Brasil não é competitivo, mas isso até se colocar em prática melhores métodos de gestão. A perspectiva é boa. O ponto chave é saber: O que fazemos hoje no Brasil, o que não fazemos e o que queremos fazer?”, questionou.
Após as apresentações, foram realizados debates, cujo conteúdo poderá ser visualizado no site do Conselho de Óleo e Gás: www.conselhos.org.br/cog
 
ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos
www.abimaq.org.br

14/12/2015 - Líderes do setor vão participar da Pollutec Brasil
 
Suez, Ambiensys, Mizumo, Estre e Nalco, que estarão presentes na maior feira internacional de tecnologia ambiental, defendem o aperfeiçoamento das soluções ambientais em prol de maior eficiência e geração de valor
 
O atual momento da economia exige das empresas uma busca constante por eficiência e inovação. Essa leitura do mercado embasou a participação na POLLUTEC BRASIL dos grupos Suez, Ambiensys, Mizumo, Estre e Nalco, grandes expoentes em tecnologia e serviços de tratamento de água, efluentes e resíduos. Maior feira internacional de tecnologias e soluções ambientais, a Pollutec é realizada há 40 anos na França, e mais recentemente na Argélia, Marrocos e China. Em abril, estreia em São Paulo, no Pavilhão Anhembi, onde espera reunir empresas nacionais e internacionais e mais de 4 mil visitantes/compradores altamente qualificados.
Um dos pontos fortes da Pollutec é seu caráter internacional. Já estão confirmados pavilhões e delegações de empresas da França, Bélgica, Áustria, Holanda, Estados Unidos e Israel, assim como expositores da Itália, Alemanha, Espanha, Reino Unido e Argentina.
A Pollutec vai responder à crescente demanda da indústria brasileira por investimentos em otimização de recursos e desenvolvimento sustentável. Para o diretor comercial da Ambiensys, Gabriel Barros, a busca por eficiência energética vem assumindo dimensão cada vez maior no cenário atual. “Com a pressão exercida pela elevação dos custos, as empresas passaram a entender melhor o impacto do consumo de energia e do tratamento de resíduos sobre o meio ambiente e os negócios.” Barros ressalta que a Pollutec serve como vitrine internacional às empresas nacionais conectadas com as últimas tendências em sustentabilidade. “A hora é de mostrar que os produtos e serviços made in brazil têm competitividade e criatividade.”
Para o diretor geral da Suez para a América Latina, Gabriel Toffani, o intercâmbio de tecnologias e experiências em saneamento ambiental não poderia vir em melhor hora. “Os problemas de falta de água no Brasil demandam do mercado soluções para otimizar os processos, aumentar a eficiência e enfrentar questões que antes não eram centrais, como o tratamento do lodo”, diz Toffani. “Tudo isso exige das empresas um esforço de inovação e diferenciação”. Presente em todas as edições da Pollutec na França desde os anos 80, a Suez enxerga a POLLUTEC BRASIL como uma oportunidade. “Será um canal para revelar novas ideias e novas tecnologias para o país e América Latina.”
Já Hélcio da Silveira, diretor da Mizumo, argumenta que o contato com inovações tecnológicas de empresas estrangeiras é o principal diferencial da POLLUTEC BRASIL. “É uma iniciativa única no país, e será importantíssima para qualquer empresa que considere internacionalizar seus negócios”, afirma. “Esse movimento passa por adoção de regras internas mais rigorosas do ponto de vista ambiental. São mecanismos que trazem ganhos não só para a performance da empresa, mas também para o meio ambiente e a sociedade.”
Evento multissetorial com vasto conteúdo científico, a Pollutec vai abordar no Fórum Cuidando do Futuro questões do saneamento ambiental, gestão de resíduos, de energias renováveis, tratamento do ar e eficiência energética, trazendo oportunidades para o desenvolvimento do país.
 
SERVIÇO
POLLUTEC BRASIL 2016
12 a 15 de abril
Pavilhão de Exposições do Anhembi
http://www.pollutec-brasil.com/
 
RLC Comunicação e Ideias

14/12/2015 - Como sair da crise e voltar a crescer
 
Na próxima terça-feira (15), às 14h, o Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP), em parceria com o Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco), promove debate que propõe identificar as alternativas para evitar aprofundamento da recessão na economia brasileira.
Sob o mote “Como sair da crise e voltar a crescer”, especialistas debaterão as condições necessárias para que a economia brasileira se recupere e os grandes desafios colocados ao governo e à sociedade para o próximo ano.
A mesa-redonda contará com Luiz Gonzaga Belluzzo, professor titular do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP); Antônio Corrêa de Lacerda, Coordenador de estudos Pós-graduados em Economia Política da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Roberto Luis Troster, Coordenador do curso de Banking da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (Fipe/USP).
 
Debate – Como sair da crise e voltar a crescer
Data: 15 de dezembro
Hora: 14 horas
Local: Auditório do SEESP - Rua Genebra, 25 – Bela Vista, São Paulo – SP
Informações e inscrições: Tel. (11) 3113-2641, e-mail Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
 
inpresspni

11/12/2015 - Maior fabricante de robôs do mundo, Yaskawa é expositora da Mecânica 2016
 
Com 26% do mercado mundial de robôs, Yaskawa Motoman enxerga indústria brasileira como grande parque robotizado em potencial. Para gerente geral da marca no Brasil, robotização é saída para aumentar produtividade e reduzir custos

Com atuação principalmente nos segmentos automotivo, motociclístico e de equipamentos e veículos agrícolas, a Yaskawa Motoman é expositora confirmada da Feira da Mecânica 2016, que acontece de 17 a 21 de maio do próximo ano, no Pavilhão de Exposições do Anhembi.
Maior fabricante de robôs do mundo, a presença da empresa na Mecânica vai ao encontro da proposta da maior feira de bens de capital da América Latina: trazer os mais avançados produtos e sistemas em robótica e manufatura digital para o mercado brasileiro. Em julho de 2015, a revista Automation News apresentou mapeamento mundial de robôs instalados, e a empresa figurava em primeiro lugar, com 300 mil robôs em todo o mundo, cerca de 26% do mercado mundial.
Com um século de existência comemorado neste ano, fábricas no Japão e China e presença em 28 países, a Yaskawa quer promover a robotização da indústria brasileira, de acordo com o gerente geral da empresa no Brasil, Icaru Sakuyoshi. “Hoje em dia a concorrência é global, e a indústria local compete com outras plantas em qualquer parte do mundo. Por isso, a baixa produtividade da indústria nacional e o elevado custo da mão de obra são fatores que nos tornam pouco competitivos. Ser competitivo é apostar na automação”.
“O Brasil representa um enorme potencial para nosso grupo – prossegue Sakuyoshi - haja vista a baixa densidade de robôs que possuímos aqui. Hoje, a indústria brasileira tem implantando menos de 10 robôs por 10 mil trabalhadores. Para termos uma dimensão desse potencial, basta olhar para os números dos países mais robotizados no mundo. A Coreia do Sul, por exemplo, tem uma densidade de 450 robôs para cada 10 mil trabalhadores; no Japão, essa proporção é de 320; na Alemanha, 280 e nos Estados Unidos, 150. Estamos muito abaixo. Nossa opinião é que a indústria brasileira caminha para corrigir essa ‘miopia’, e enxergará qual o caminho a ser trilhado para voltar a ser produtiva e competitiva. Estamos prontos para auxiliá-la em seus processos de automação e robotização”.
E, em rota para essa missão, a empresa acredita que a Feira da Mecânica é uma oportunidade de novos negócios. “Participar da Mecânica é uma grande oportunidade para demonstrar aos visitantes soluções em automação industrial, e ajuda na difusão da aplicação de robôs na indústria. A indústria nacional ainda engatinha, não despertou para a necessidade de implantação massiva de robôs em suas linhas de produção, enquanto países como China e EUA investem pesadamente em robotização, cada qual instalando anualmente algo em torno 35 mil e 25 mil robôs respectivamente. No Brasil, não chegamos a 1.500 por ano!” Para maio do ano que vem, Sakuyoshi adianta que toda a nova geração de robôs Yaskawa estará presente na feira, assim como uma nova tecnologia de sistema robotizado de corte por ultrassom.
 
A Feira da Mecânica chega à sua 31ª edição em 2016. A entrada é gratuita para profissionais do setor, que podem fazer o credenciamento online e imprimir a credencial em casa, antes de chegar ao evento.
O credenciamento pode ser feito no link: http://www.mecanica.com.br/Credenciamento/Credenciamento-de-Visitantes/
A Reed Exhibitions Alcantara Machado espera um público qualificado de 90 mil visitantes/compradores que entrarão em contato com as mais modernas tendências em máquinas, equipamentos e sistemas de manufatura industrial. Em sua última edição, em 2014, a Mecânica obteve 98% de satisfação de visitantes e expositores, com base em uma pesquisa aplicada durante a feira.
 
Serviço:
31ª FEIRA INTERNACIONAL DA MECÂNICA
Data: 17 a 21 de maio de 2016
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – São Paulo – SP – Brasil
http://mecanica.com.br

2PRÓ Comunicação

11/12/2015 - Congresso de Cimento 2016  – 7º CBCi
 
O 7º Congresso Brasileiro do Cimento (CBCi) já tem data marcada. Será de 20 à 22 de junho de 2016, no hotel Maksoud Plaza, em São Paulo.
O Congresso Brasileiro do Cimento é o principal evento técnico do setor cimenteiro e é promovido pela Associação Brasileira de Cimento Portland, ABCP em conjunto com o
Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC).
O evento reúne a cada edição, cerca de 300 profissionais ligados a empresas fornecedoras da indústria de cimento, profissionais do setor, pesquisadores universitários e representantes de grupos cimenteiros da América Latina, principalmente do Brasil. A última edição aconteceu em 2014.
 
DADOS SOBRE O 7º CBCi 2016
3 dias de evento
46 estandes
537 metros quadrados de área de exposição
400 lugares na plenária
Informações
Fone: (51) 3334-8875   e  http://www.7cbci.com.br

Assessora de Imprensa
Associação Brasileira de Cimento Portland
www.facebook.com/ABCPcimento

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