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17/06/2015 - Um programa de investimento no otimismo, não na logística
 
Por Mauro Roberto Schlüter*
 
O anúncio do Programa de Investimento em Logística (PIL), realizado pela presidente Dilma e seus ministros foi considerado como uma “virada de página” na infralogística do país. É inegável que programas de investimentos na área repercutem de forma muito positiva no meio sócio-econômico quando são anunciados, ainda que boa parte não sejam concretizados.
Uma rápida verificação dos planos de logística no nosso passado recente comprova que o anúncio dos investimentos é superestimado em relação ao que efetivamente contribuiu em termos econômicos. Mas o que deveria repercutir em um anúncio de tamanha importância como o PIL da semana retrasada é a real competitividade que este deverá proporcionar ao SLT (Sistema Logístico de Transportes), do país. Diante disso, cabe um importante questionamento: Qual será o impacto deste PIL na competitividade logística do país?
Um diagnóstico no que diz respeito ao funcionamento do SLT aponta claramente que existe uma cadeia sequencial de eventos, onde as decisões dos atores que intervêm deveriam proporcionar a competitividade do SLT. O funcionamento do SLT se inicia através das empresas que compõem as diversas cadeias produtivas do país, que escolhem os operadores, que executam os serviços logísticos e culmina na atuação do governo, que é responsável pelo planejamento, execução e regulamentação de funcionamento do SLT. Os dois primeiros atores tomam as suas decisões baseados na busca pela competitividade logística, que possui como premissa básica a diminuição dos custos e melhoria dos serviços prestados ao cliente, mas não é isto que o governo priorizou no PIL.
Uma verificação nas parcas informações disponibilizadas no anúncio realizado indica que os valores dos investimentos que serão alocados diretamente pelo governo na infralogística e com reais possibilidades de concretização, pouco privilegia a competitividade do SLT. São R$ 50 bilhões em rodovias, R$ 40 bilhões em ferrovias e cerca de R$ 25 bilhões em portos, isto se for considerado o longo prazo. Nenhum investimento em aeroportos será dedicado à logística, pois não está prevista a construção de terminais de cargas ou implantação de plataformas logísticas junto aos aeroportos. Apesar de ser um valor expressivo (um total de R$ 115 bilhões), não é o suficiente para recuperar o atraso na competitividade do sistema. Porém, existe algo que gera um efeito nocivo e que será percebido somente após a concretização das obras, trata-se das novas regras de concessão. É notória a tendência de manutenção de monopólios e oligopólios nas concessões realizadas até o momento pelos diversos governantes do país.
O último PIL, anunciado em 2012, tinha como ponto importante a construção de aproximadamente 11 mil quilômetros de ferrovias e seria baseada na concessão da via para uma empresa especializada na manutenção da malha e várias empresas de transporte ferroviário compartilhando a via e competindo pelo mercado. Desta forma, seria evitado o monopólio privado do serviço. Além disso, não haveria custo de outorga para as empresas interessadas e a tarifa teria elevado peso na escolha das empresas vencedoras. Embora esta fase do PIL tenha fracassado por falta de interessados, a causa não se deve às premissas mencionadas anteriormente e sim pelos demais itens que faziam parte das regras daquele PIL (taxa de retorno e margem de lucro limitado, dentre outros). O PIL atual, ao contrário do anterior, terá o custo de outorga e apesar de também ter a tarifa como fator de escolha, não foi informado o peso que esta terá na escolha da empresa vencedora. A considerar a atual situação econômica do país e do caixa do governo, é de desconfiar que a o custo de outorga terá peso maior frente aos demais fatores. Além disso, a empresa vencedora terá monopólio da malha e do serviço, e ainda que a tarifa venha a se manter sob controle, nada está previsto em relação ao nível de serviço aos clientes.
No que diz respeito aos portos, verifica-se que o país possui uma tendência natural à navegação de cabotagem e a ausência de berços de atracação é um gargalo notório da navegação costeira. Porém, não foi informado no anúncio a construção e concessão de mais terminais de atracação e movimentação de containers.
Percebe-se neste PIL, uma natural tendência a manutenção de monopólios e oligopólios em detrimento à competitividade logística. Trata-se de um programa econômico e não de logística.
*Mauro Roberto Schlüter é professor de Logística da Universidade Mackenzie Campinas.
Sobre o Mackenzie - A Universidade Presbiteriana Mackenzie está entre as 100 melhores instituições de ensino da América Latina, segunda a pesquisa QS Quacquarelli Symonds University Rankings, uma organização internacional de pesquisa educacional, que avalia o desempenho de instituições de ensino médio, superior e pós-graduação.
 
Ricardo Viveiros & Associados – Oficina de Comunicação

16/06/2015 - Lafarge promove debate sobre microfinanças para melhorias habitacionais no Brasil
 
Empresa promoverá no Rio de Janeiro o encontro “Microcrédito e Habitação”, no próximo dia 18
 
A Lafarge, líder mundial em materiais de construção e uma das maiores indústrias cimenteiras do país, promove, no próximo dia 18, o encontro “Microcrédito e Habitação: experiências internacionais e o caso brasileiro”. A iniciativa faz parte do programa global da Lafarge Affordable Housing, que já está implantado em 18 dos 61 países onde a empresa opera no mundo.
O programa se insere nas Ambições de Sustentabilidade 2020 do Grupo e, entre outras iniciativas, prevê facilitar o acesso a moradias sustentáveis a um baixo custo para 2 milhões de pessoas até 2020.
O evento conta com o apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), do Centro de Estudos de Microfinanças e Inclusão financeira da Fundação Getúlio Vargas (FGV), da Oiko Credit e do Sistema Firjan e reunirá, no Rio de Janeiro, importantes instituições de microfinanças do Brasil, além de empresários do setor de construção e setor público para uma discussão sobre as oportunidades e os desafios do produto de microcrédito para reforma. Durante o encontro serão apresentados cases de sucesso nacionais e internacionais, além de modelos inovadores de parcerias no setor.
- Esta é uma grande oportunidade de avançarmos na discussão sobre a importância da concessão do microcrédito para oferecer moradias mais dignas para a população. Nossa intenção é não só trazer esse debate, mas construir relacionamentos importantes para os projetos da Lafarge no país – afirma Grasiella Drumond, gerente de Habitação Popular da Lafarge.
A iniciativa global Affordable Housing busca oferecer uma gama de soluções de habitação a preços acessíveis às populações e aos governos, incluindo parcerias para a concessão de microcrédito, formação e qualificação de mão de obra e inovação em produtos adaptados para o mercado da base da pirâmide.
No Brasil, além de apoio a programas de qualificação profissional que já beneficiaram mais de 100 profissionais da construção civil, a iniciativa vem contribuindo para a reforma de moradias que beneficiem a população de baixa renda por meio da promoção de melhorias habitacionais com foco em saúde e segurança.
 
Informações Complementares - No Brasil desde 1959, a Lafarge é uma das principais empresas do país no setor de materiais de construção, com cerca de 2 mil empregados e um portfólio de marcas que incluem os cimentos Mauá, Campeão, Montes Claros e Lafarge Plus, e as linhas de concretos especiais Ultra Series, Artevia e Hydromedia. Seu parque industrial, distribuído nas regiões Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste conta com dez fábricas e estações de moagem de cimento, mais de 50 unidades para a produção de concreto, entre centrais móveis e fixas, e quatro áreas de mineração de agregados. Informações adicionais estão disponíveis no website www.lafarge.com.br.
Líder mundial em materiais de construção, com presença em 61 países e 63 mil empregados, o Grupo Lafarge registrou vendas de 12,8 bilhões de euros em 2014. Com posições de destaque em suas  linhas de Cimento, Concretos e Agregados, a Lafarge contribui para a construção de cidades em todo o mundo com soluções inovadoras para torná-las mais acessíveis,  mais compactas, mais duráveis, mais bonitas e melhor conectadas.  Com seu centro de pesquisa em materiais de construção pioneiro no mundo, a Lafarge coloca a inovação no centro das suas prioridades, trabalhando para a construção sustentável e criatividade arquitetônica. Informações adicionais estão disponíveis no site  www.lafarge.com.
 
S2Publicom

16/06/2015 - Fundação Vanzolini apoia primeira edição do Prêmio Kaizen-Lean no Brasil

 

A Fundação Vanzolini será uma das apoiadoras do Prêmio Kaizen-Lean, organizado pela Kaizen Institute, que ocorre pela primeira vez no Brasil. O evento de lançamento acontece no dia 17 de junho de 2015, das 8h30 às 11h30, na WTC Business Club São Paulo.

Os conceitos de kaizen e lean se fundamentam na ideologia de eliminar o desperdício das empresas, com métodos de diversas melhorias em processos de engenharia, manufatura, gestão de negócios, compras e logística.

A premiação é feita desde 2011 em países como Portugal e Espanha, com o objetivo de reconhecer empresas com excelência nas práticas operacionais apresentadas em três categorias: Produtividade, Sistema de Melhoria Contínua e Qualidade.

O professor Paulino Francischini, coordenador do curso de Ferramentas Analíticas e Operacionais para Produção Enxuta (Lean) na Fundação Vanzolini e o professor Dario Miyake da Escola Politécnica da USP farão parte da comissão julgadora que premiará os melhores projetos com vagas em workshops, treinamentos do Kaizen Institute, realizar o Lean Assessments na empresa e com inscrições para o 'Japan Benchmark Tour', realizado anualmente.

Para participar da premiação, as empresas devem realizar as inscrições no site br.kaizen.com até o dia 31 de outubro e apresentar projetos nacionais concluídos há menos de dois anos.
 
Lançamento do Prêmio Kaizen-Lean
Data: 17 de junho de 2015
Horário: das 8h30 às 11h30
Local: WTC Business Club São Paulo - Av. das Nações Unidas, 12.551, conj. 1905 - São Paulo (SP)
Mais informações sobre o evento: br.kaizen.com
 
Sobre a Fundação Vanzolini - A Fundação Vanzolini é uma instituição privada, sem fins lucrativos, criada, mantida e gerida pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Tem como objetivo desenvolver e disseminar conhecimentos científicos e tecnológicos inerentes à Engenharia de Produção, à Administração Industrial, à Gestão de Operações e às demais atividades correlatas que realiza, com total caráter inovador.
A instituição também prioriza seus projetos e atividades de Educação Continuada por relevância econômica e social e, por esse motivo, pauta sua atuação por critérios de excelência acadêmicos, profissionais e éticos. A Fundação Vanzolini é centro de referência internacional em temas de destaque para as empresas privadas e para os órgãos e entidades do setor público que buscam alcançar e manter padrões elevados de desempenho.

Fran Press Assessoria de Imprensa

16/06/2015 - Como definir o valor de áreas ambientais?
 
IBAPE/SP realiza workshop sobre “Valoração de Áreas Ambientais”, assunto que ainda depende de Norma Técnica para regular o mercado de construção civil
 
Quanto custa produzir água? É possível comprar uma propriedade e obter uma renda decorrente da água que esta propriedade produz? Será que um m² de área verde de uma área loteada conforme a Lei 6.766/79 (sobre o parcelamento do solo para fins urbanos) vale mais de cinco vezes um m² de um lote particular no mesmo loteamento? Atualmente, essas questões tem ganhado espaço no setor de construção civil e de perícias em engenharia, nos quais os profissionais estão constantemente sendo cobrados a apresentar valores a bens que há pouco tempo não eram avaliados.
Por essa razão, o IBAPE/SP (Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo) vai realizar, no dia 30 de junho, um workshop sobre “Valoração de Áreas Ambientais”. O intuito é consolidar conceitos, metodologia e estimular a participação de interessados no desenvolvimento da norma. “Existem demandas jurídicas em que é necessário atribuir valor a áreas ambientais, mas não há norma adequada para tanto. Portanto, isto é uma necessidade do meio pericial”, afirma o coordenador da Câmara Ambiental do Instituto, Eng. Bruno Morais Nerici.
Segundo o especialista, o tema demanda aperfeiçoamento dos profissionais das áreas de avaliação e perícia, além de uma postura crítica por parte do Instituto, isso porque, apesar do aumento da consciência na sociedade atual sobre a importância do meio ambiente, ainda são poucos os instrumentos de atribuição de valor ao mesmo, tornando-se essencial o estabelecimento de uma Norma de Valoração de Áreas Ambientais.
A participação dos profissionais do setor no workshop resulta em contribuições fundamentais para a elaboração da norma e em adesões para a finalização do trabalho. De acordo com o engenheiro, não há ainda uma norma, pois não existe uma redação como tal. Existe uma metodologia completa, dos conceitos até a fórmula de cálculo, mas há muita polêmica, pois áreas com restrições ambientais não podem ser comercializadas.
“Não há como pesquisar um preço de mercado, pois estas áreas não são comercializadas. Daí que nossa proposta é de atribuição de valor, considerando as características da área. Um meio caminho entre o imposto que pagamos e o preço de mercado. Portanto há que se verificar a aceitação de um público menos envolvido, mais crítico, bem como ouvir sugestões”, afirma o especialista do IBAPE/SP.
 
Serviço:
Workshop sobre “Valoração de Áreas Ambientais” – IBAPE/SP;
Data: 30 de junho, às 18h;
Local: Auditório do IBAPE/SP – Rua Maria Paula, 122 – 1º andar, conj. 104/106 – São Paulo/SP.
Investimento: Associados do IBAPE e alunos da FAAP – Gratuito; Não sócios – R$100;
Contato: (11) 3105.4112 - Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. .
 
KB Assessoria em Comunicação

15/06/2015 - Rio Pipeline 2015 já tem data marcada
 
Promovido pelo IBP, evento será realizado de 22 a 24 de setembro e vai debater o papel dos dutos submarinos no desenvolvimento do pré-sal
 
A edição de 2015 da Rio Pipeline será realizada entre os dias 22 e 24 de setembro. Organizado a cada dois anos pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), o evento é reconhecido como um dos principais do segmento e vai reunir profissionais de nível técnico e gerencial para troca de experiências e conhecimento sobre novas tecnologias e melhores práticas de gestão na área.
O tema central da Rio Pipeline é o importante papel dos dutos submarinos no desenvolvimento do Pré-Sal, que amplia o escopo do evento, intensificando os debates sobre os dutos e linhas offshore.
Na programação, um dos destaques é o painel de abertura que trará um panorama atual da indústria de petróleo e gás do qual participará o diretor presidente da PPSA, Oswaldo Pedrosa. Além disso, está confirmada a presença da gerente executiva do E&P Serviços da Petrobras, Cristina Pinho, em um painel que abordará os desafios tecnológicos para o segmento dutoviário no desenvolvimento do Pré-Sal. Assuntos relacionados à construção e montagem, operação, inspeção e manutenção de dutos são alguns dos temas que serão debatidos e que trarão importantes personalidades da comunidade de dutos.
O evento terá ainda fóruns de debates, apresentações de trabalhos técnicos (sessão oral e pôster digital) e minicursos sobre temas de relevância para indústria.
A última edição da Rio Pipeline, realizada em 2013, recebeu mais de 2,2 mil visitantes e cerca de 1 mil congressistas. Na exposição, 150 empresas apresentaram novas tecnologias e serviços que serão aplicados na indústria de petróleo e gás no Brasil nos próximos anos.
"A Rio Pipeline surgiu há quase 20 anos em função dos grandes investimentos realizados no país na área de dutos terrestres e chega à sua 10ª edição consolidada como um dos principais espaços para realização de negócios nesta área", comenta o Gerente Executivo de Abastecimento, Petroquímica e Biocombustíveis do IBP, Ernani Filgueiras.
 
FSB Comunicação

11/06/2015 - Ultra Clean Brasil expõe produtos inovadores durante a M&T Expo 2015
 
Durante a M&T Expo, que acontece nesta semana - de 9 a 13 de junho no São Paulo Expo - a Ultra Clean Brasil apresenta ao mercado diversas soluções inovadoras que ajudam indústrias dos mais diversos segmentos (como mineração, construção civil, agricultura, petróleo e gás, entre outros setores) a manter limpos e descontaminados os sistemas de ar comprimido e os circuitos hidráulicos de máquinas e veículos. A seguir, detalhes das soluções:
 
UC System - Desenvolvido nos Estados Unidos pela Ultra Clean Technologies, o sistema limpa a seco e em questão de segundos tubos e mangueiras, colaborando para reduzir custos com a manutenção de equipamentos industriais e automotivos ao mesmo tempo em que aumenta a produtividade. UC System utiliza um lançador pneumático que dispara em alta velocidade projéteis de espuma de poliuretano no interior das tubulações. A pressão exercida pelo projétil remove impurezas e resíduos indesejáveis aos circuitos hidráulicos. A tecnologia destaca-se por ser ecologicamente correta e proporcionar uma série de economias para os usuários: redução do tempo gasto com a limpeza; economia com água e sanitizantes; além de melhoria das condições de trabalho dos operadores (insalubridade zero). O grau de limpeza proporcionado pelo sistema supera as exigências das normas ISO 15/13/10 e NAS 4.
 
Super-Dry – Os secadores de ar comprimido Super-Dry removem umidade, água, óleo, partículas sólidas e outros contaminantes do ar comprimido. O produto contém dois elementos coalescentes de polipropileno de alta eficiência nas portas de entrada e saída para absorção de óleo e partículas sólidas. Também possui bolsa dissecante especialmente desenhada para absorver vapor d’água, umidade e condensação. As principais características do secador são: alumina ativada; abraçadeiras de aço inoxidável em “V”; queda de pressão 3psig a 100 psig como pressão de entrada; ponto de orvalho -40F/-40ºC; carcaça em duralumínio com alta durabilidade e resistência a corrosão; alta eficiência, material de maior absorção; cartuchos dissecantes de fácil reposição; manômetros e válvulas de segurança padrão; 10 anos de garantia e durabilidade estimada em 25 anos.
 
Flanges – a vedação hidráulica Ultra Clean tem por objetivo evitar vazamento de óleo  e manter os sistemas livres da contaminação no momento em que seus componentes (bombas, cilindros, válvulas, etc.) são removidos do sistema hidráulico para reparos. O produto protege terminais das mangueiras contra sujeira e o meio ambiente de vazamentos de fluido hidráulico. Rápida e fácil de instalar, a vedação elimina o uso de panos e estopas. A Ultra Clean oferece uma linha completa de flanges – 8 a - 32 (1/2” até 2”), identificadas também através de cores. Os produtos são construídos com alumínio anodizado T6061 e podem ser usados em diversas situações, como reparo de bombas, manutenção de cilindros hidráulicos, equipamentos de construção montados, equipamentos desmontados, e para transporte destes.
 
Lacres Exclusivos – Patenteado, o sistema de proteção de mangueiras e tubos evita a contaminação e garante vedação em 4 segundos. O lacre deve ser inserido na extremidade da mangueira ou tubo e depois este conjunto é introduzido no equipamento termorretrátil de bancada ou portátil fornecido ao mercado pela Ultra Clean. Basta aguardar 4 segundos e a mangueira ou tubo estarão lacrados e protegidos da contaminação. Para retirar o lacre no momento do uso é só puxar a tira. Entre os benefícios estão retrabalho zero, redução de estoque e menor custo final.  Os lacres garantem 80% de redução de tempo na vedação de mangueiras e tubos.
 
Respirador Ultra Clean – Os respiradores Ultra Clean são destinados ao controle de contaminação, protegendo todos os sistemas fechados que contenham fluidos de petróleo ou outros fluidos não aquosos, tais como sistemas hidráulicos, redutores, caixas de engrenagens, transformadores de energia, tanques de armazenagem, moinhos de vento, etc. São facilmente acoplados aos respiros e tampas de ventilação convencionais dos equipamentos industriais e automotivos. Altamente eficientes, permitem reduzir gastos com manutenção e, consequentemente, aumentar a produtividade, proporcionando uma relação custo-benefício vantajosa aos usuários.  Acoplado aos respiros convencionais em todo tipo de equipamento, o respirador da Ultra Clean evita o ingresso de contaminantes prejudiciais nos tanques e reservatórios no momento em que estes “respiram” por causa da mudança do nível de óleo ou pela expansão térmica do lubrificante.
 
Serviço
A M&T Expo Máquinas e Equipamentos acontece de 9 a 13 de junho no São Paulo Expo, em São Paulo-SP, das 13h às 20h de terça à sexta-feira e das 9h às 17h no sábado. O estande da Ultra Clean Brasil fica no endereço A-32
 
Sobre a Ultra Clean Brasil – No mercado desde 1996, a Ultra Clean Brasil, em parceria com a Ultra Clean Technologies, disponibiliza para as indústrias soluções para o controle da contaminação através de produtos ecologicamente corretos de alta tecnologia. Os produtos levam a uma significativa redução de custos com manutenção de equipamentos industriais e automotivos. O portfólio da empresa engloba também filtros e secadores de ar comprimido, lacres para mangueiras e tubos, respiradores, flanges, só para citar algumas soluções. Desde que chegou ao país, a Ultra Clean Brasil vem registrando contínuo crescimento, fornecendo hoje para mais de 850 renomadas empresas.
 
Ultra Clean Brasil (11) 5052-3244
Diálogo Assessoria de Imprensa

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