Polimix abre as portas para o primeiro emprego

28/04/2015 - Polimix abre as portas para o primeiro emprego
 
Ao treinar e recrutar jovens em suas empresas, Organização Polimix reforça um de seus valores: apostar em profissionais em início de carreira
 
A Organização Polimix, uma das grandes nacionais da construção civil, completa em 2015 cinco anos de parceria com o Formare, programa da Fundação Iochpe de qualificação de jovens de baixa renda. Nesse período, foram formados 100 jovens e 80% deles recrutados internamente.. Essa iniciativa consolida um dos valores que a Polimix acredita e que tem praticado ao longo de sua história: abrir as portas para profissionais em início de carreira.
“Somos uma Organização que valoriza muito as pessoas que começam e se perpetuam aqui dentro. Estes jovens veem isso --nosso turn over é muito baixo e raramente as pessoas deixam a empresa. Temos um ambiente bom, honesto e produtivo. Por exemplo, o José Antero [dos Santos; líder regional Norte/Nordeste da Mizu, uma empresa do grupo] entrou aqui recém-formado. O Humberto [Jorge Gouveia; líder regional Sudeste da Mizu] está conosco há 20 anos e eu próprio, que cheguei para desenvolver o negócio do cimento, já estou há 15. Então é muito bom trabalhar na Polimix”, revela Roberto de Oliveira, líder de negócio da Mizu Cimentos.
“Temos unidades espalhadas por todo o Brasil e América Latina trabalhando com vários negócios --concreto, cimento, agregados, argamassa, cal, transporte a granel, energia renovável e reciclagem. Quando estes jovens entram na empresa e enxergam o nosso potencial, procuram se esforçar para serem aproveitados. Coincidentemente, como nossa Organização dá muito valor a jovens obstinados, as coisas se casam”, completa.
 
Executivo vê qualificação como solução para falta de mão de obra no setor
O déficit de profissionais qualificados no setor da construção civil é um dos problemas que aflige empresas que atuam nesse segmento. Para minimizar esse problema, Roberto de Oliveira conta como as companhias podem superar esse desafio.
“A falta de mão de obra técnica é um problema de todo o Brasil. As escolas tradicionais não dão uma boa base técnica. Hoje, passamos por um momento de transição e o Brasil vai voltar a crescer. Temos que estar preparados, como pessoas e profissionais, para dar sustentação a este crescimento. Por isto investimos em treinamento de pessoas e o Formare é estratégico nesse sentido”, conta.
“Hoje, no Brasil, qualquer menino tem acesso ao celular, lê as notícias e tira as próprias conclusões. A pior pobreza é sonegar informação ou dar informação errada. Isto é a pior coisa que pode acontecer. Educar corretamente é o segredo”, conclui.
 
Sobre o Formare - O Formare é um programa desenvolvido pela Fundação Iochpe, em parceria com empresas de médio e grande porte, que oferece cursos de formação inicial para o mercado de trabalho a uma turma de, em média, 20 jovens de famílias de baixa renda residentes no entorno das empresas.
Os cursos são realizados em período integral dentro das empresas por funcionários que se dispõem, como voluntários, a ministrar as aulas.
Ou seja, a empresa é transformada em um ambiente de aprendizagem e qualificação profissional, contínuas, tanto para os colaboradores como para os estudantes beneficiados.
Os cursos, com duração de, no mínimo, 800 horas/aula, são desenvolvidos pela equipe pedagógica do Formare de acordo com as características de cada empresa e a realidade do mercado de trabalho local. Eles são certificados por instituição federal de ensino vinculada ao MEC --a UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná)--, que mantém convênio com a Fundação Iochpe desde 1995.

Números FORMARE
Unidades: 80 | Empresas parceiras: 49 | Alunos em formação: 1.600 Educadores voluntários atuando: 3.200 | Cobertura nacional: 56 municípios em 12 Estados do Brasil | Uma Unidade na Argentina e uma no México
 
Ricardo Morato

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