Grupo TRX discute futuro do mercado imobiliário brasileiro
23/06/2017 - Grupo TRX discute futuro do mercado imobiliário brasileiro
TRX Day São Paulo reuniu empresas como CBRE, Brookfield e Artesia para falar sobre oportunidades e desafios do novo contexto econômico para o setor
Na última quinta (22), a TRX, que desenvolve, adquire e financia ativos reais por meio da gestão de produtos de investimento, realizou a 10ª edição do TRX Day São Paulo. O painel principal do evento se propôs a discutir as oportunidades e desafios do novo contexto econômico no mercado brasileiro. Com a presença de Walter Cardoso, CEO da CBRE, Roberto Perroni, CEO da Brookfield e Marcelo Lima, Partner da Artesia, a conversa mostrou um olhar mais positivo para o futuro desse segmento.
“O real estate está voltando a ser visto como alternativa a investidores, principalmente a médio e longo prazo, quando a economia deve se estabelecer”, afirma José Alves, vice-presidente da TRX. Ainda de acordo com ele, apesar do mercado incerto, o Brasil está se reestabelecendo e a inflação logo permitirá novos cortes na taxa de juros. A tendência é que isso impulsione os investimentos no setor com o aumento da atividade econômica.
Além disso, o Brasil ainda é uma grande economia se forem levados em consideração diferentes parâmetros. É o 5º maior país do mundo, com 8,6 milhões de km², e líder em produção e exportação de commodities agrícolas. Também se destaca com sua população de, aproximadamente, 200 milhões de pessoas – a 5º maior do planeta – e com o seu PIB acima de US$ 1 trilhão.
Neste ano, a TRX completa 10 anos no mercado e já tem registrada, em sua história, R$ 5,6 bilhões de ativos imobiliários sob gestão e mais de 1,5 milhões de m² de ABL desenvolvidos e em desenvolvimento. O objetivo da empresa é crescer cada vez mais, enxergando as dificuldades como oportunidades para inovar e aumentar sua eficiência. “Construímos sob medida e estabelecemos relacionamentos de confiança com nossos clientes, comprovados pela quantidade de projetos executados para cada um deles”, diz José Alves.
Economídia Comunicação
