Promon Engenharia firma parceria com francesa CNIM para atuação em projetos de processamento de resíduos sólidos urbanos

08/05/2013 - Promon Engenharia firma parceria com francesa CNIM para atuação em projetos de processamento de resíduos sólidos urbanos
 
Tecnologia de eficiência comprovada traz economia e não agride o meio ambiente
 
A Promon Engenharia acaba de firmar uma parceria com a empresa francesa CNIM, líder mundial em tecnologia de plantas para processamento de resíduos sólidos urbanos. A tecnologia baseia-se na incineração dos resíduos sólidos, com recuperação do calor e produção de vapor e energia.
“Acreditamos no sucesso dessa parceria e na confiabilidade dessa tecnologia, que é ambientalmente amigável. A CNIM, que utiliza a grelha de tecnologia Martin, tem hoje cerca de 140 plantas de grande porte instaladas em importantes cidades ao redor do mundo, as quais operam com essa tecnologia que, além de ser continuamente aprimorada ao longo de décadas de esforço de desenvolvimento, pode ser customizada para atender necessidades específicas”, afirma Nelson Rocha, diretor de negócios da Promon Engenharia para a área de energia.
A tecnologia de incineração é utilizada com sucesso na Europa, Japão e em outros países industrializados como solução preferencial para a correta destinação dos resíduos sólidos urbanos.
 
Meio ambiente e economia
Segurança ao meio ambiente e economia constituem grandes vantagens no uso dessa tecnologia. Graças a ela, o processo de incineração e o tratamento dos gases de combustão alcançaram níveis excelentes de eficiência e segurança, permitindo a localização das plantas nos centros urbanos. “Conhecemos instalações em outros países que convivem perfeitamente em áreas densamente urbanizadas. Passam despercebidas pela sua arquitetura moderna e condizente com a região. As edificações são seguras e o processo interno evita que os odores dos resíduos sejam sentidos externamente”, informa Nelson Rocha.
Além dos baixos impactos ao meio ambiente, as unidades de incineração podem ficar estrategicamente instaladas junto aos centros logísticos de coleta dos resíduos sólidos, o que por outro lado evita as emissões de gases e demais impactos do transporte dos resíduos aos aterros, normalmente localizados longe dos centros de coleta. “Há inúmeros problemas para a disposição de resíduos em aterros. Entre os principais, a necessidade de áreas enormes, hoje bastante escassas, os impactos ambientais causados no entorno e os altos custos de transporte. Existem casos em que os caminhões trafegam mais de 60 quilômetros para transportar resíduos até os aterros sanitários e isso causa considerável impacto no custo final do processo. Além disso, essa tecnologia proporciona retorno de parte do capital investido pela geração de energia, que além de ser utilizada na própria planta tem o seu excedente comercializado, ajudando no retorno do investimento. Mas o grande benefício é a correta destinação dos resíduos,  para qual a sociedade deve estar disposta a contribuir, auferindo o beneficio da extinção deste significativo e cumulativo passivo ambiental”, comenta Nelson Rocha.
Lei entra em vigor em 2014
No Brasil, a disposição adequada dos resíduos sólidos urbanos ganhou, recentemente, a força da lei. Todas as prefeituras têm prazo até agosto 2014 para se adequar à nova legislação. “Sem dúvida, essa tecnologia empregada pela CNIM é a mais adequada aos grandes centros urbanos. Mas não só para esses. Cidades médias, cujas demandas para processamento por essa tecnologia são menores e que compõem microrregiões, por exemplo, poderão estabelecer acordos intermunicipais, com interveniência e coordenação dos governos estaduais, e instalar uma planta para atender a um conjunto de municípios”, afirma o diretor da Promon.
A expectativa da Promon é que, com as obrigações e os incentivos advindos da nova legislação, diversos projetos possam ser viabilizados, coordenados pelos estados e com investimentos da iniciativa privada, na modalidade de Parcerias Público-Privadas (PPPs).
Tecnologia CNIM e projetos de engenharia e gerenciamento Promon
Essa parceria estratégica irá combinar a tecnologia e avançados equipamentos providos pela CNIM com a reconhecida competência em engenharia e gerenciamento de empreendimentos da Promon, na modalidade EPC (Engenharia, Suprimentos e Construção).
O acordo entre as empresa é válido para atuação no mercado brasileiro. “De início, esta parceria já está formalizada para três projetos em fase de prospecção e desenvolvimento junto aos investidores”, informa Nelson Rocha.
 
Sobre a Promon Engenharia – www.promonengenharia.com.br
Fundada em 1960, a Promon Engenharia, pertencente ao Grupo Promon, é uma empresa brasileira reconhecida por sua competência em engenharia, gerenciamento de empreendimentos e forte capacidade empreendedora. Sua atuação abrange prioritariamente projeto, integração e implementação de soluções complexas de infraestrutura para setores-chave da economia. Entre eles, destacam-se mineração e metalurgia, energia elétrica, óleo & gás, indústrias de processo e química e petroquímica.
Em seus 52 anos de atividade, a Promon Engenharia desenvolveu um dos mais expressivos conjuntos de projetos já realizados por uma empresa nacional nas áreas de infraestrutura. Neste período, participou de iniciativas que trouxeram impactos diretos para o desenvolvimento do país, como a construção de refinarias de petróleo, unidades petroquímicas, terminais marítimos, usinas geradoras de energia e seus sistemas de transmissão, plantas siderúrgicas e de mineração, indústrias automotiva e aeronáutica, implantação de redes de telefonia, edificações comerciais, além de grandes projetos ferroviários, rodoviários e de transportes urbanos.
O destaque como “Empresa do Ano”, conquistado pelo Grupo Promon, na edição de 2011 do anuário “Melhores e Maiores” da revista Exame, a presença constante do Grupo nos rankings das melhores empresas para se trabalhar e das empresas-modelo em sustentabilidade empresarial, o reconhecimento de hors-concours no prêmio "Top Of Mind" do Project Management Institute - PMI, conquistas como os Prêmios “MAKE – Most Admired Knowledge Enterprises” e “PMO do Ano 2012”, além do Prêmio Nacional da Qualidade da Fundação Nacional da Qualidade, em 2007, demonstram a solidez de suas práticas de gestão e o sucesso do modelo empresarial do Grupo.

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