IPT vai identificar áreas de riscos em 16 municípios de São Paulo

23/10/2013 - IPT vai identificar áreas de riscos em 16 municípios de São Paulo
 
Cidades foram escolhidas por não terem informações atualizadas sobre riscos de deslizamentos ou inundações
 
O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) irá realizar o mapeamento das áreas de risco de deslizamentos e inundações em 16 municípios abrangidos no Plano Preventivo de Defesa Civil do Estado de São Paulo. O projeto será executado pelo Laboratório de Riscos Ambientais do IPT por meio da organização de informações contidas em mapas, imagens e documentação fotográfica.
As cidades incluídas no projeto são: Capivari, Cosmópolis, Indaiatuba, Mogi Mirim, Nazaré Paulista, Piracaia, Piracicaba, Rio Claro, Santo Antônio da Posse, Serra Negra e Socorro (todas da área administrativa de Campinas), além de Jaú e Lins (área de Bauru), Cachoeira Paulista e Santo Antônio do Pinhal (região de São José dos Campos) e Bertioga (região de Santos). Elas foram escolhidas por não terem informações atualizadas sobre riscos de deslizamento ou inundações, e dão continuidade ao projeto iniciado em novembro de 2012 que identificou as áreas em 31 cidades do Estado.
O mapeamento é comandado pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do estado de São Paulo. Os graus de risco considerados seguem o método desenvolvido em 2007 pelo IPT e Ministério das Cidades, o qual estabelece quatro condições potenciais de risco. As principais atividades desenvolvidas pelo IPT incluem a pesquisa bibliográfica dos levantamentos de áreas de riscos existentes, a consulta às equipes das Coordenadorias Municipais de Defesa Civil sobre o número de atendimentos efetuados nos locais, a realização de vistorias de campo para levantamento de indicadores de risco e tipologias dos processos e a elaboração de documentação fotográfica.
Os dados coletados serão analisados para compor o relatório técnico, que irá conter informações como descrição da área avaliada, delimitação dos setores de risco identificados em imagem de sensores remotos, quantidade de imóveis em risco, quantidade de pessoas em risco, tipologia do processo (deslizamento, inundação, solapamento de margem) e sugestões de intervenções para minimizar ou eliminar os riscos identificados.
 
Atelier de Imagem e Comunicação

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