Diodo emissor de luz gera menos calor e, consequentemente, exige menos o uso do ar-condicionado, aparelho que agride a camada de ozônio

17/12/2013 - Diodo emissor de luz gera menos calor e, consequentemente, exige menos o uso do ar-condicionado, aparelho que agride a camada de ozônio
 
A camada de ozônio é a principal barreira contra a nociva radiação ultravioleta emitida pelo sol. Ela, porém, vem sendo desgastada há anos pelo CFCs (clorofluorcarbonos) e HCFCs (hidroclorofluorcarbonos). Segundo uma medição do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) realizada em 2005, a concentração de ozônio na atmosfera estava em 160 UD (Unidades de Dobson), enquanto a medição normal deveria estar em torno de 340 UD.
Estes gases estão presentes em muitos utensílios, tais como refrigeradores, aerossóis e aparelhos de ar condicionado. Pode parecer surreal, mas as luminárias de LED (diodo emissor de luz) são grandes aliadas na preservação da camada de ozônio. Como geram menos calor que os modelos fluorescentes, incandescentes e halógenos, os LEDs exigem muito menos o uso de aparelhos de ar condicionado e, consequentemente, diminuem a emissão de gases nocivos à camada de ozônio.
Além do fator ambiental, a já conhecida economia do LED também deve ser ressaltada. Porém, este efeito não é gerado apenas pelas luminárias em si. Com uma menor geração de calor, o ambiente não precisa tanto do ar-condicionado para permanecer fresco, gerando um menor consumo de energia como um todo.
 
EVCOM

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