e-Gates: Aeroportos vão investir 2,2 bilhões de dólares até 2018

13/03/2014 - e-Gates: Aeroportos vão investir 2,2 bilhões de dólares até 2018
 
Dados recém-divulgados pela consultoria Acuity Market Intelligence revelam que, globalmente, aeroportos devem investir mais de 2,2 bilhões de dólares no controle automatizado de fronteiras entre 2014 e 2018 – o que reflete um crescimento de 19,5% em relação ao período anterior. O objetivo principal é confiar à biometria alguns processos de imigração, como controle de passaportes, identificação nos portões de embarque e quiosques, para ganhar mais agilidade e confiabilidade.
A pesquisa mostra que a Europa será a região dominante, já que 43% de seus aeroportos contarão com a tecnologia biométrica. O segundo maior mercado é a Ásia, com 21,4% dos investimentos. América do Norte e Oriente Médio vêm na sequência, investindo 300 milhões de dólares cada um nos e-Gates e quiosques de atendimento. África e Caribe também estão investindo significativamente na tecnologia de autenticação da impressão digital. O que todos têm em comum é manter um alto nível de segurança e vigilância enquanto lidam com um número sempre crescente de passageiros internacionais – garantindo uma boa experiência de viagem para todos.
No ano passado, a Lumidigm – líder mundial em autenticação biométrica que faz parte do grupo HID Global – implantou sensores de impressão digital nas áreas interna e externa do Aeroporto Internacional Baltimore-Washington, nos Estados Unidos. A vantagem desses leitores, que controlam inclusive o acesso à pista através de unidades implantadas ao ar livre, é a capacidade de permitir o uso de cartões inteligentes e pins, tornando a transição à nova tecnologia muito mais fácil e sem comprometer a segurança. Quando o sensor biométrico é tocado, a imagem capturada é comparada com um gigantesco banco de dados para identificar o indivíduo. Na sequência, depois de tudo confirmado, o controle de acesso é liberado.
Um dos diferenciais que mais contribuíram para a adoção dessa tecnologia foi justamente o fato de alguns sensores serem implantados em áreas abertas, sujeitas a intempéries. Daí a importância de poder contar com um leitor robusto e um sensor biométrico baseado em imagem multiespectral – que permite identificar qualquer impressão digital, ainda que o dedo esteja sujo, molhado, desgastado pelo tempo ou pelas condições de trabalho. Até mesmo sob condições meteorológicas extremas, trata-se de uma aplicação altamente segura, já que, além de capturar a imagem externa da impressão digital, também capta a imagem de uma camada interna da pele, que reproduz o mesmo padrão.
O Aeroporto Internacional de Hong Kong também resolveu problemas de imigração adotando a biometria de impressão digital de imagem multiespectral. A tecnologia reduz os atrasos provenientes de longos processos, autenticando de forma confiável e segura mais de 600 mil visitantes diariamente. Esse tipo de medida também é fundamental para inibir tentativas de fraudes, de pessoas querendo entrar ou sair do país com passaportes de terceiros. Trata-se de uma conquista extraordinária que vem sendo incorporada por diversos setores que necessitam aumentar a velocidade de suas operações sem abrir mão de segurança.
Na opinião de Bill Spence, vice-presidente de vendas da Lumidigm para a Europa, América do Norte e Austrália, “esse é um exemplo perfeito de como a tecnologia biométrica pode beneficiar os usuários e satisfazer os clientes com o retorno do investimento (ROI). Afinal, os sensores de impressão digital de imagem multiespectral já se provaram robustos, confiáveis e aptos a lidar com demandas pesadas e de alta complexidade, sendo ideais para programas de automatização de controle de fronteiras. A partir de agora, será muito mais seguro e rápido tirar um visto e embarcar nesses aeroportos que estão atentos às evoluções tecnológicas”.
www.lumidigm.com -- www.hidglobal.com
 
Press Página

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